Compositor: Não Disponível
Quero sentir entre meus dedos
O calor da madeira de um arado
As espigas pungentes do trigo
O cabelo macio da minha mulher
Mas não posso, porque devo matar
Quero olhar nos olhos das pessoas
Para vê-las sorrir
Apertar as mãos de todas as pessoas
E sentir a minha sendo apertada
Mas não posso, porque devo matar
A colina do sul me espera
Perto das árvores, eles choram
A primavera retorna
Não tenho tempo para morrer
Nestas coisas o sentido da verdade
É para falar, mas minha voz vem menos